Posts Tagged ‘Golpistas’

Plínio de Arruda Sampaio: “Ponho a mão no fogo pelo Alckmin.”

14 de março de 2014

PSOL08_Declaracoes

O ex-deputado federal elogiou também José Serra. “Objetivamente, ele é um governante melhor do que a Dilma e os demais”.

Via Revista Fórum

 “É um governador meio reaça, mas um homem correto”, de quem o escândalo do cartel do Metrô “não vai nem passar perto” e por quem “põe a mão no fogo”. Essa é a declaração do ex-deputado federal Plínio de Arruda Sampaio (Psol), sobre o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), em matéria publicada no jornal Folha de S.Paulo no domingo, dia 9.

Plínio, que foi candidato à presidência pelo PSOL em 2010 – quando obteve 886 mil votos, 0,87% do total –, afirma que ficará fora da próxima disputa eleitoral. “Já cumpri o que tinha que cumprir”, aponta. Atualmente, marca presença nas redes sociais, sobretudo em seu perfil do Twitter, seguido por 81 mil pessoas. Lá, ele se dispõe a responder “perguntas sobre política e religião”.

Na esteira do governador, o ex-presidenciável fez elogios a outro tucano: José Serra, de quem diz ser amigo. “Objetivamente, ele é um governante melhor do que a Dilma e os demais. É meio reacionário e violento, mas é competente. Pessoalmente, é uma simpatia, um cara simples”, considerou.

Figuras do Partido dos Trabalhadores, legenda que ajudou a fundar e que abandonou, em 2005, também entraram na sua mira. Disse que Lula “é uma figura admirável, sujeito malandrão, ótima de coração”, mas “péssimo como presidente”. Sobre os acusados no processo do Mensalão, indicou ter ficado “triste” em ver ex-companheiros presos, afirmou que José Dirceu “roubou mesmo” e que José Genoíno “vivia com dificuldade, pegou para o partido”.

Já com relação ao pleito deste ano, confessou ter certeza de que Dilma Rousseff (PT) se reelegerá, apesar de “ter cortado benefícios previdenciários e entregado a Petrobras”. A Randolfe Rodrigues, senador do Amapá e pré-candidato do PSOL ao Palácio do Planalto, Plínio se mostrou favorável – “novinho, mas craque pra burro”, elogiou –, e o aconselhou a “partir para ofensas morais”. “Se não for agressivo no debate em um partido pequeno, os eleitores esquecem de você”, explicou.

Leia também:

Choque de gestão: Alckmin tira recursos da segurança e educação

E se faltar água em São Paulo?

Racionamento de água e a sina do PSDB

Luciano Martins Costa: A reportagem que nunca foi escrita

Carlos Neder: Alckmin fez opção pela lógica da violência

Alckmin compromete abastecimento de São Paulo pelos próximos cinco anos

Seca: Procuradores acusam Alckmin de provocar colapso no Sistema Cantareira

Trensalão tucano: Cartel dá R$307 milhões de prejuízo à CPTM e Alckmin se finge de morto

Trensalão tucano: As pegadas recentes do cartel de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin

Trensalão tucano: Novos documentos da Alstom incriminam ainda mais Serra e Alckmin

Trensalão tucano: As pegadas recentes do cartel de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin

A mídia se cala sobre as 27 novas taxas de Geraldo Alckmin

Com invasão da Cracolândia, Alckmin insiste em demonstrar que São Paulo é o túmulo da política

E ele diz que não sabe de nada: Siemens e Alstom financiaram Alckmin e outros tucanos

Por que Alckmin é tão blindado pela “grande mídia”?

O feito extraordinário de Alckmin

Alckmin torra R$87 milhões em propaganda inútil da Sabesp

Trensalão tucano: Delator confirma propina aos amigos de Alckmin

Até o editor de jornal tucano não aguenta mais a corrupção no governo Alckmin

Alckmin não investigou nada sobre o trensalão e pede conclusão rápida das apurações

Os “vândalos” do Metrô: Alckmin acha que pode resolver tudo com a polícia

Alckmin abre arquivos do Dops ao lado de assessor pró-golpe de 64

Novo secretário particular de Alckmin lidera a ultradireita brasileira

O jovem velho que é a cara do PSDB

Ditadura militar: Marcelo Rubens Paiva quer retratação de Alckmin

Endireita, São Paulo: O depoimentos de peessedebista histórico sobre o governo Alckmin

Ditadura militar: Marcelo Rubens Paiva quer retratação de Alckmin

Conheça a biografia de Geraldo Alckmin

 

Células do Anonymous acusam Anonymous Brasil de se vender a conservadores

12 de março de 2014

Anonymous11_Tucanos

Por divergência política, células Anonymous rompem com Anonymous Brasil. Divergentes acusam grupo de desfigurar o ideário original ao se aliar a grupos conservadores de “combate à corrupção”.

Via Jornal GGN

Em manifesto publicado segunda-feira, dia 3, o Anonymous Curitiba declarou rompimento com o Anonymous Brasil, comunidade com mais de 1 milhão de seguidores. Entre os principais motivos estaria um suposto desvirtuamento da ideia originária do Anon (diminutivo para Anonymous), que é apartidário, antiliberal, contrário ao sistema representativo e a favor do participativo. Outra questão é que a célula em questão se aliou a grupos conservadores de “combate à corrupção”.

No manifesto, os integrantes da célula curitibana afirma que um “grupo que reproduz notícias da grande mídia não pode ser levado a sério” e que apenas “se reproduz e cospe o senso comum”. Outro fator que pesou no rompimento é que, segundo os integrantes do Anon Curitiba, a página do Anonymous Brasil virou “mais um movimento contra a corrupção”, o que contraria o ideário do grupo, que não luta contra a corrupção partidária ou individual, já que estes problemas estariam atrelados a uma questão sistêmica muito mais profunda do que o senso comum prega, de acordo com o ideário.

“Isso quer dizer que nós não repudiamos a corrupção do poder público? Não, de forma alguma. Só entendemos que “corrupção” é um conceito muito vago, além de ser apenas um reflexo de um problema que é muito maior”, diz a nota do Anonymous Curitiba. Na sequência eles atentam que “Anonymous é a hiperdemocracia, tecnocracia e total liberdade de expressão” e chamam a atenção para o fato de que a página Anon BR não faz nenhum destes debates.

Eles também explicam a relação do Anonymous com o sistema democrático e fazem críticas por conta da página do Anon BR apenas criticar o PT. “Não acreditamos no sistema representativo, então, pouco importa qual partido está no poder, ele não nos representa. É importante deixar claro que apartidarismo não é apenas não militar por partido algum, mas também é não militar contra um partido específico. Logo, podemos desconfiar do apartidarismo de algumas páginas apoiadas pela Anonymous Br4sil”, critica o manifesto.

A nota de repúdio também é assinada pelo Anonymous Fuel Br, que complementa, em sua página do Facebook: “Na verdade, a Fuel teve início como célula justamente em função desse problema. Para quem não sabe ou não se lembra, mais da metade de nossos membros “fundadores” se retirou da Anonymous Brasil (a.k.a. TV Globinho) por entender que aquele espaço era corrompido e realizava um contra-serviço para a Ideia”.

A reportagem da revista Fórum entrou em contato com o Anonymous Brasil, mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta.

***

Leia também:

A elite branca não aceita ser brasileira: Brasileiro de fato só pode gostar de Copa

A “Copa do Medo”, o falsificador e o terrorismo dos brucutus atucanados

Medo de ir ao aeroporto durante a Copa? No Natal e no Ano Novo é bem pior

Vai ter Copa: Desmontada a farsa do texto adulterado da revista France Football

A mídia nutre esquizofrênica com a Copa do Mundo

Segundo Sebrae, penas empresas faturarão R$500 milhões com a Copa

Globo orienta jornalistas a evitar “pautas positivas” sobre a Copa

A realização da Copa não retira recursos da Saúde e da Educação

Cadu Amaral: A Globo, o complexo de vira-lata e a Copa do Mundo no Brasil

Líder do MST considera “erro político” fazer mobilização durante a Copa

Coxinhas e “grande mídia” conseguiram: Black Blocs têm seu primeiro cadáver. E agora?

Tem um fusquinha no meio do caminho

Florestan Fernandes Jr.: Abaixo as máscaras

Wagner Iglecias: Fora, PT!

Antonio Lassance: Vai ter Copa, argumentos para enfrentar quem torce contra o Brasil

Vândalos causam terror e destruição em São Paulo

Flávio Aguiar: A Copa e a anti-Copa

Golpe na Copa: Quem vai fazer o serviço?

Miguel do Rosário: Há conspiração golpista conta a Copa?

Marco Antônio Villa é o retrato da desonestidade intelectual

24 de novembro de 2013

Lula_Dilma_Rindo01

O militante serrista que se traveste de historiador publica um livro chamado Década perdida, sobre os primeiros dez anos dos governos de Lula e Dilma. Neste período, o Brasil saiu do colo do FMI e acumulou mais de US$300 bilhões de reservas, reduziu o risco País de mais de 2 mil pontos para o chamado grau de investimento, cortou o desemprego pela metade e retirou dezenas de milhões da pobreza, entre vários outros avanços, reconhecidos até pelos adversários que ainda têm seriedade e respeito pelos fatos. Por essas e outras, Lula foi chamado por Barack Obama de “o cara”, mas Villa vê dez anos perdidos e recebe, em Veja, elogios de Augusto Nunes.

Via Brasil 247

De falta de senso de ridículo, Marco Antônio Villa jamais poderá ser acusado. Palestrante do Instituto Millenium, colunista de jornais conservadores e autor do livro Mensalão, o militante serrista, que se diz historiador, acaba de lançar um novo livro, chamado Década perdida. A obra trata, obviamente, dos primeiros dez anos de poder do Partido dos Trabalhadores, com Lula e Dilma. A questão é: pode ser chamado de “historiador” alguém que classifica desta forma um período de profundas transformações sociais e econômicas, reconhecidas até pelos adversários?

Apenas para refrescar a memória de Villa, eis algumas das mudanças ocorridas no Brasil a partir de 2003:

● O risco Brasil caiu de mais de 2 mil pontos para menos de 200. Com isso, o Brasil atingiu o grau de investimento, reduzindo o custo de captação para empresas e o próprio governo.

● A taxa de desemprego foi reduzida pela metade, caindo de 11% para 5,2%. Apenas na indústria naval, o pessoal empregado saltou de 2 mil para mais de 70 mil pessoas nos estaleiros.

● Mais de 40 milhões de brasileiros – o equivalente a uma Espanha – foram incorporados à chamada “nova classe média”.

● O Índice Bovespa subiu de 14 mil pontos para mais de 60 mil pontos (hoje está na casa dos 50 mil), valorizando empresas nacionais e gerando riqueza para acionistas públicos e privados.

Por essas e outras, o ex-presidente Lula foi classificado como “o cara” por Barack Obama. O economista Jim O’Neill, que criou a expressão Brics (que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o definiu como o maior estadista global nos últimos 30 anos.

Falhas, omissões e erros, evidentemente, aconteceram. Mas Década perdida é um rótulo inaceitável para alguém que se diz historiador. Prova apenas a desonestidade intelectual do autor, assim como sua militância política.

No entanto, o livro, medíocre, foi lançado em grande estilo por Veja, numa resenha de duas páginas escrita pelo insuspeito Augusto Nunes. “Nunca antes neste país tanta gente foi iludida por tanto tempo”, diz Nunes.

Simplesmente, patético.

 

O cuco infatigável: Serra, FHC e Economist

28 de setembro de 2013

Relogio_Cuco02_TucanoSaul Leblon, via Carta Maior

Com a sincronia infatigável dos ponteiros de um cuco, e uma notável harmonia de enredo e afinação, três paladinos dos interesses conservadores vieram a público, na semana passada, opor reparos à condução das coisas no País.

A perda de confiança no governo é o diapasão que rege o conjunto. Que os indicadores da economia, os da confiança dos consumidores – a dos eleitores, inclusive, mostra o Ibope, com Dilma a vencer no 1º turno – desenhe uma curva inversa, pouco lhes importa.

Importa-lhes, acima de tudo, desautorizar um governo que trocou a ênfase nas reformas neoliberais pelo intervencionismo econômico.

“Vamos ter de nos reorganizar para restabelecer a confiança”, convocou FHC em ordem unida ministrada a empresários mineiros, na quarta-feira, dia 25. “Quando o Estado sufoca, os que empreendem ficam com medo”, pontificou o tucano, de longe um especialista na arte de encorajar o capital.

Na quinta-feira, dia 26, foi a vez de José Serra ir ao ponto. “O governo decidiu, em 2010, implantar um modelo de partilha para novas explorações no pré-sal, obrigando a Petrobras a deter pelo menos 30% do capital e criando uma nova estatal – Petrosal! – que controla o comitê gestor de cada campo”, arrepiou-se em exclamativos, no seu artigo no jornal O Estado de S.Paulo.

O resumo da ópera veio impresso na edição especial da revista The Economist, que seguiu na mesma toada: “Será que o Brasil estragou tudo?”, pergunta a bíblia neoliberal para oferecer suas respostas 14 páginas. Nenhuma dedicada à questão essencial do desenvolvimento brasileiro nos dias que correm: o desafio de recuperar a competitividade da indústria e inscrevê-la na grade das cadeias globais. Nada que se resolva com a bala de prata da abertura radical do mercado, receitada como panaceia pelos cucos de bico longo.

Ao contrário até.

A tarefa convoca um salto em tecnologia, coordenação do câmbio e blindagem do País contra a volatilidade financeira internacional. A rigor, recoloca na ordem do dia a questão do controle de capitais (clique aqui).

Não é essa, contudo, a hierarquia das prioridades grasnadas por Serra, FHC ou a The Economist. O oposto que os mobiliza explica a inquebrantável disposição de frustrar o modelo de partilha do pré-sal, cujo primeiro leilão ocorrerá dia 21 de outubro.

O que uma coisa tem a ver com a outra?

Para entendê-lo é importante conhecer melhor um regime regulatório, alvo, ao mesmo tempo, da dureza crítica da esquerda e do mutirão do cuco conservador. Para encurtar etapas, basta ir direto ao anátema que mereceu um exclamativo eriçado no artigo de Serra: a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA).

Trata-se da operadora estatal exclusiva de todos os campos do pré-sal. Na prática, exerce o papel equivalente ao da gerência de um projeto público que tenha sua execução fatiada (por leilão) a agentes privados. A estes, no caso, caberá prestar um serviço: a extração do petróleo. Cujo dono continua sendo o País.

As relações da PPSA com as petroleiras serão tensas. A estatal controlará toda contabilidade da exploração, incluindo-se o grau de eficiência das múltis, seus custos e lucros. Para exercer seu poder de comando, terá o controle de metade das cadeiras do comitê gestor de cada campo.

Cabe ao comitê decidir, por exemplo, qual será o custo equivalente em barris da exploração do petróleo. Fixado o parâmetro, define-se a sua contrapartida: o petróleo excedente (excedente do custo de exploração). É sobre esse “excedente” que incide a parte do governo no volume total extraído dos campos: a “partilha” do pré-sal, que será, no mínimo, de 41,5%.

É esse, portanto, o lance mínimo do leilão que ocorrerá no dia 21 de outubro. Mas o objetivo é justamente forçar a competição para produzir lances maiores, com ofertas de partilha mais vantajosas ao País.

Há, ainda, os royalties, elevados de 10% para 15% por barril na regulação do pré-sal. A PPSA controlará toda essa contabilidade.

Com poderes incontrastáveis.

Em caso de impasse no comitê gestor, ela detém o voto de Minerva. Cabe-lhe, ademais, o poder de veto sobre decisões que possam ferir o interesse nacional.

Quais decisões?

Por exemplo, controlar o ritmo da exploração; controlar o volume de petróleo exportado; controlar o índice de nacionalização dos equipamentos e encomendas requeridos em cada etapa do processo.

Esse poder dosador dá ao Estado brasileiro a possibilidade de transformar o ciclo do pré-sal num impulso industrializante gigantesco. E de características inéditas na história do desenvolvimento: reside aí o vínculo com a disjuntiva que separa a visão progressista da receita conservadora para os gargalos da industrialização brasileira.

A singularidade mais relevante do modelo de partilha consiste em agregar um estratégico espaço de planejamento à luta pela regeneração da estrutura industrial do país.

A PPSA funciona como um pé de cabra que arromba a caixa preta introduzida pelo governo FHC na história do petróleo nacional. A perda de controle veio com a quebra do monopólio, em 1995, seguida de sua operacionalidade, o regime de concessão, adotado em 1997.

Essa modalidade, ainda vigente em poços fora do pré-sal, faz da empresa exploradora a dona absoluta do óleo. Mediante pagamento de bônus de assinatura e royalties, petroleiras internacionais se autorregulam (afinal, os mercados são autorreguláveis, não?). Compete-lhes, assim, definir seus próprios custos, estabelecer o ritmo da exploração e exercer a prerrogativa sobre o destino do óleo extraído. No limite, podem exportar o “seu” petróleo mesmo havendo escassez interna.

A mudança introduzida no regime do pré-sal, se bem-sucedida, sobretudo em tonificar a estrutura industrial do País, provocará redefinições sensíveis na disputa política e no imaginário social. Pode regenerar a combalida imagem do interesse público como planejador e gestor direto do desenvolvimento da Nação.

Entende-se, portanto, a inquietação do infatigável cuco encarregado de nos lembrar, de hora em hora, de ciclo em ciclo, de crise em crise, que o Brasil não sabe, o Brasil não deve e o Brasil não pode, sob quaisquer critério, assumir o comando de seu próprio destino.

Nunca é suficiente repetir: “assumir o comando de seu próprio destino”, era assim que Celso Furtado definia a luta épica embutida na palavra “desenvolvimento”.

O cuco conservador arrepia as penas só de ouvir.

Leandro Fortes: A demência verde-amarela

6 de setembro de 2013

7_Setembro_Manifestacao04

Leandro Fortes, via Facebook

Essa tal OCC – mistura tupiniquim de CCC com Ku Kux Klan – organizou um guia hilário para os manifestantes do 7 de setembro que estão sendo convocados nos hospícios para pedir uma intervenção militar a fim de evitar o golpe comunista de 2014.

Algumas orientações são intrigantes:

● Usem e abusem de fitas de todos os tipos – coloquem na cabeça (Rambo) no pescoço, braços, enfim sejam criativos. Podem até usar fitas pretas como forma de expressar luto por tudo aquilo que este desgoverno está fazendo conosco.

● Dizeres sugeridos: Intervenção militar já; 39 Ministérios pra quem?; Tantos partidos pra que? Comunismo? Coisa nojenta. Militares já. Índice desaprovação; Saúde 81% – Educação 49% – Segurança Pública 67% – Drogas 45% – Corrupção 89%; Plebiscito é golpe comunista; Urnas eletrônicas é golpe. Quero o comprovante do voto; Institutos de pesquisas é [sic] uma farsa. Governo compra resultados (maquia, manipula). Mais ou menos por aí. Ao escreverem formulem uma pergunta ou façam uma afirmação. A reivindicação tema principal é: Intervenção militar já. Com este tipo de pedido as forças armadas serão simpáticas ao movimento.

Então, se na multidão do 7 de Setembro aparecer um maluco vestido de Rambo tentando ser simpático com as forças armadas, não chamem a polícia, porque será inútil. Trata-se de um combatente anticomunista altamente treinado.

PS.: Vem cá, que diabos significa “drogas 45%”? É volume, peso ou preço?

7_Setembro_Manifestacao03

***

Leia também:

Extrema-direita prepara manifestação golpista para 7 de setembro

O 7 de setembro e a tristeza de Flaubert

Funcionário fantasma do PSDB é um dos líderes do movimento golpista de 7 de setembro

***


%d blogueiros gostam disto: