Posts Tagged ‘André Vargas’

Luciano Martins Costa: O jatinho do doleiro e os limites da indignação da imprensa

14 de abril de 2014

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Luciano Martins Costa, via Observatório da Imprensa

A crise suscitada no interior do governo federal pelas denúncias envolvendo o deputado André Vargas (PT/PR) tem como epicentro o doleiro chamado Alberto Youssef. Trata-se de personagem esquivo dos bastidores do poder, atuante em variadas instâncias, com aparições fantasmagóricas aqui e ali, sempre em papel de coadjuvante, mas definidor da trama. Por alguma razão, as investigações sobre suas atividades nunca chegaram a um ponto conclusivo.

No presente episódio, Youssef aparece novamente como suspeito de ser o nó central de transações obscuras envolvendo políticos. Mas pode-se apostar que, seja qual for o desfecho do caso que envolve o deputado Vargas, o doleiro seguirá agindo nas sombras do sistema, com mais um processo nas costas e disposto a inventar novas maneiras de continuar prestando seus serviços.

Nem a imprensa, nem os partidos políticos parecem ter interesse em aprofundar as investigações que agora apontam para o deputado André Vargas, porque mexer com Youssef é revirar um lixo que ninguém quer ver exposto.

Um inquérito destinado a documentar a movimentação financeira de Alberto Youssef desde os anos 1990 poderia trazer a público evidências de que a lavagem de dinheiro é prática que extrapola os quadrantes de Brasília, alcançando não apenas o mundo político, mas também empresários, executivos, jogadores de futebol, artistas, chefes de igrejas e até mesmo organizações jornalísticas e celebridades da televisão. Antes dele, o mesmo esquema foi tocado por outros protagonistas, hoje inativos ou mortos, e a pista vai se diluir na obscuridade dos tempos.

O noticiário indica que a renúncia do deputado André Vargas parece ser a melhor solução para todos, inclusive a imprensa. Entre acusados e acusadores que frequentam as páginas dos jornais, há um limite claro para o escândalo: a participação do doleiro no chamado caso Banestado.

No entanto, o leitor ou a leitora atenta dificilmente vai ter o privilégio de ler uma reportagem que apanhe essa ponta e destrinche o novelo. Simplesmente porque, em algum momento, o acusador poderá se ver sentado no banco dos réus. Por isso, até mesmo a indignação manifestada por uns e outros na imprensa é relativa.

As confrarias do poder

Um repórter suficientemente obstinado, com tempo e recursos, poderia limpar essa trilha, destrinchando os empreendimentos tocados por Youssef em variados setores, por onde, segundo tem sido divulgado nos últimos anos, trafegaram muitos milhões de reais, transacionados no sistema de financiamento de campanhas eleitorais ou simplesmente levados para abrigos seguros em contas no exterior.

Youssef tem todas as características de ser um homem profundamente honesto no campo restrito das ações delinquenciais que lhe são atribuídas: sempre absorveu os golpes, sem nunca apontar o dedo para seus sócios. Por isso, caro leitor, cara leitora, leia com espírito aberto tudo que sai nos jornais por estes dias sobre o escândalo da hora.

O deputado André Vargas vai fazer um enorme favor ao governo federal, ao Partido dos Trabalhadores, à oposição e à própria imprensa se aceitar a oferta de renunciar ao mandato. O noticiário das edições de quarta-feira, dia 9, indica que nem mesmo a acirrada disputa pelo poder central é capaz de quebrar aquilo que define a teleologia da política, ou seja, a finalidade, o propósito, da política, que é manter a própria política.

Há, evidentemente, o risco de a Polícia Federal insistir em levar às últimas consequências essa investigação, quebrando o pacto silencioso que une acusadores e acusados e determina o ponto até onde os atores da contenda sabem que podem conduzir um escândalo sem matar a galinha dos ovos de ouro. Mas essa hipótese só tem valor se a imprensa estiver disponível para manter o assunto nas primeiras páginas, ou se estiver disposta a dedicar a ele o horário nobre dos telejornais.

Portanto, estamos assistindo a um episódio emblemático na história de um país que conseguiu superar a ditadura mas não foi capaz de construir sobre ela um sistema que fosse ao mesmo tempo democrático, eficiente e provido de defesas contra a corrupção.

A imprensa poderia contribuir para romper esse círculo de confrarias, se não fosse parte delas.

***

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Magoado, Joaquim Barbosa adere à regulação da mídia

11 de abril de 2014

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Fernando Brito, via Tijolaço

Apoio a gente não recusa, diz um velho mandamento político. Portanto, mesmo sendo evidentemente provocada pela frustração de que sempre foi paparicado pelos grandes jornais e tevês, e agora que já não serve mais a seus propósitos políticos é largado ao abandono, seja bem-vinda a adesão do ministro Joaquim Barbosa à ideia de que é necessária uma regulamentação da mídia no Brasil, noticiada pela Folha.

Aliás, o que se passou no processo que deu a Joaquim Barbosa a imagem de “vingador da corrupção” o que foi senão um episódio onde a mídia, com todos seus abusos, pretendeu conduzir o Judiciário com seu poder?

É impagável a ironia com que pode ser lida a declaração de Barbosa ao jornal:

“Precisamos de visões mais plurais e ver isso com mais naturalidade. Vocês não acham que a informação no Brasil não é repetitiva, obsessiva, cansativa às vezes? Todo mundo diz a mesma coisa”.

Nem parece que foi isso o que aconteceu em todo o julgamento do chamado “mensalão”, não é? Desmentido na Época, processo no Noblat, regulação da mídia…

Parece que o outono está mexendo com o espírito do Dr. Joaquim.

***

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10 de abril de 2014

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Doleiro fretou jatinho para Álvaro Dias pago com recursos da prefeitura de Maringá

Via Paraná 247

O doleiro Alberto Youssef, que foi acionado pelo deputado André Vargas (PT/PR), para que conseguisse um jatinho emprestado (leia mais aqui), tem feito favores desse tipo a políticos há bastante tempo. Em 1998, uma investigação na prefeitura de Maringá descobriu que recursos do município foram usados para pagar jatos usados pelo senador Álvaro Dias (PSDB/PR) em sua campanha. O responsável pelo fretamento era justamente Youssef.

Leia, abaixo, reportagem da Folha de S.Paulo de 4 de março de 2001, sobre o caso.

Desvio de verba envolve mais de 130 pessoas

Desvio de verba envolve mais de 130 pessoas.

Ronaldo Soares, da Agência Folha, em Maringá

Os desvios de verbas na Prefeitura de Maringá (norte do PR) revelam um esquema de corrupção cujo alcance se estende por pelo menos 11 Estados e envolvem mais de 130 pessoas, segundo as investigações preliminares da Procuradoria de Defesa do Patrimônio Público do município.

De acordo com a Procuradoria, cheques emitidos pela prefeitura foram parar em contas de políticos, empresários, doleiros, laranjas e até religiosos. O esquema se estende até o Amazonas.

Os nomes, que não foram revelados para não prejudicar as investigações, surgiram a partir da quebra do sigilo dos dados –referentes ao período de 1986 a 2000– de mais de 50 contas bancárias da Prefeitura de Maringá que estão sendo rastreadas.

O rastreamento das contas já detectou cerca de 10 mil cheques para fins supostamente ilegais emitidos somente na gestão do prefeito Jairo Gianoto (sem partido, ex-PSDB), entre 1997 e 2000.

Auditoria

Somente em uma das contas a Procuradoria já apurou que houve um desfalque de cerca de R$30 milhões. Uma auditoria do Tribunal de Contas do Paraná já havia apontado que outros R$74 milhões foram desviados da prefeitura entre 1993 e 2000.

Luís Antônio Paolicchi, que está preso e é acusado de desviar R$54 milhões, entre 1997 a 2000, era secretário da Fazenda da Prefeitura de Maringá desde 1993.

A Promotoria ainda não tem ideia sobre o total do dinheiro desviado dos cofres públicos de Maringá. O montante agora está em mais de R$100 milhões –quase o Orçamento anual da cidade, em torno de R$110 milhões.

O promotor José Aparecido Cruz acredita que, do dinheiro desviado, cerca de 30% permaneceram no Paraná, em contas particulares dos envolvidos. O restante foi para outros Estados e há indícios de que uma parte teria sido desviada para contas no exterior, provavelmente na Europa.

A rede de beneficiados pelo esquema de corrupção em Maringá, segundo o órgão, atinge os seguintes Estados: Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

Alguns dos nomes sob investigação haviam sido revelados em depoimento prestado à Justiça Federal pelo ex-secretário da Fazenda de Maringá Luís Antônio Paolicchi, apontado como pivô do esquema de corrupção.

Depoimento

No depoimento, ele afirmou que campanhas de políticos do Paraná como o governador Jaime Lerner (PFL) e o senador Álvaro Dias (PSDB) foram beneficiadas com dinheiro desviado dos cofres públicos, em operações que teriam sido comandadas pelo ex-prefeito Gianoto.

A campanha em questão foi a de 1998. “A pessoa que coordenava (o comitê de Lerner em Maringá) era o senhor João Carvalho (Pinto, atual chefe do Núcleo Regional da Secretaria Estadual de Agricultura), que sempre vinha ao meu gabinete e pegava recursos, em dinheiro”, afirmou Paolicchi, que não revelou quanto teria destinado à campanha do governador –o qual não saberia diretamente do esquema, segundo ele.

Quanto a Dias, o ex-secretário disse que Gianoto determinou o pagamento, “com recursos da prefeitura”, do fretamento de um jatinho do doleiro Alberto Youssef, que teria sido usado pelo senador durante a campanha.

“O prefeito (Gianoto) chamou o Alberto Youssef e pediu para deixar um avião à disposição do senador. E depois, quando acabou a campanha, eu até levei um susto quando veio a conta para pagar. (…) Eu me lembro que paguei, pelo táxi aéreo, duzentos e tantos mil reais na época”, afirmou.

Paolicchi responde a processo sob acusação de sonegação fiscal, desvio de dinheiro público, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

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Em 2013, julgamento da Ação Penal 470 mobilizou “robôs” demotucanos

2 de abril de 2014

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Daniel Bramatti

No ano passado, um exército de “robôs” entrou em campo no Twitter durante o julgamento do “mensalão” com o provável objetivo de levar um slogan aos trending topics – a lista de termos mais citados, espécie de “pódio” dos assuntos debatidos na rede social.

Tudo começou quando, no dia 15 de setembro de 2013, uma usuária do Twitter postou uma mensagem para o perfil do Supremo Tribunal Federal com os dizeres “diga #NaoAosEmbargosInfringentes” – referência a um possível recurso que, se aceito pela Corte, poderia levar à redução de penas de alguns dos condenados pelo “mensalão”. O texto trazia ainda um link para um vídeo no YouTube, intitulado #OperaçãoBrasilSemPT.

No dia seguinte, a mensagem foi “retuitada” (reproduzida) por outros 23.846 usuários do Twitter – um volume expressivo e inusual. Análise feita pelo Estadão Dados detectou que apenas três das 23.846 reproduções do conteúdo foram feitas por pessoas de verdade e as demais, por perfis falsos.

Os “robôs” tinham várias características em comum: eram seguidos por zero usuários e também não seguiam ninguém no Twitter; entraram na rede em 13 ou 14 de setembro; e tinham em sua descrição biográfica ditados populares como “Pense duas vezes antes de agir”, “A fome é a melhor cozinheira”, “Onde come um, comem dois” – todos retirados de uma mesma página na internet.

A articulação provocou impacto na rede social: em determinado momento do dia 16 de setembro, #NaoAosEmbargosInfringentes foi o 153º termo mais popular em todo o mundo no Twitter.

***

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Caiu a máscara: Barbosa nomeia tucano para decidir futuro de Dirceu, Genoíno e Delúbio

Joaquim Barbosa, que nem disfarça mais, escolhe juiz tucano

“Mensalão”: Joaquim Barbosa e o sentido da tragédia

Missão de Pizzolato na Itália é destruir o processo do “mensalão”, diz advogado

Joaquim Barbosa violou os direitos dos réus, afirma o jurista Celso Bandeira de Mello

Ação Penal 470: Globo dá sinais de que, se farsa reunir, Barbosa é quem vai pagar a conta

Janio de Freitas cobra punição de Barbosa no CNJ

Joaquim Barbosa e o sensacionalismo

José Genoíno para presidente

Antonio Lassance: Os 10 privilégios dos petistas presos

Rede Globo tem contratos sigilosos com Marcos Valério

De Deodoro da Fonseca a Joaquim Barbosa: As farsas do 15 de novembro

“Mensalão”: O terceiro absurdo

Paulo Moreira Leite: O que Herzog pode ensinar sobre Genoíno

Em carta escrita na prisão, petistas dizem que não aceitam “humilhação”

Mauro Santayana: O júbilo e a hipocrisia

Pizzolato revela na Itália dossiê que embaraça julgamento de Barbosa

A Globo, a Folha e a Veja versus José Genoíno

Cumpra-se a lei: Juiz enquadra a toga colérica

STF tem chance de salvar sua própria dignidade

Juristas e intelectuais gritam contra AI-5 de Joaquim Barbosa

Erros do STF se voltarão politicamente contra a direita

Supremo Tapetão Federal

Destinos cruzados: A vida de Genoíno e a saúde da democracia

Advogados apontam “violações”, ilegalidades” e “desrespeito” nas prisões do “mensalão”

Paulo Moreira Leite: Pizzolato na Itália

Indo buscar justiça na Itália, Pizzolato atrapalha os planos políticos de Joaquim Barbosa

Henrique Pizzolato vai à Itália buscar justiça no caso da Ação Penal 470

O livro “A outra história do mensalão” é um sucesso de vendas

A revista Retrato do Brasil desmonta farsa do “mensalão”

“Mensalão”: A história de uma farsa

Cláudio Lembo, aliado de José Serra, chama o “mensalão” de julgamento medieval

Juristas destroem acusações dos juízes do julgamento do “mensalão”

Ives Gandra, um dos oráculos da direita, afirma que José Dirceu foi condenado sem provas

Agora vai: Ato pró-Barbosa reúne 29 pessoas e pede armas

Sem convite de Dilma para África do Sul, Joaquim Barbosa atende tietes em São Paulo

O chicanista Joaquim Barbosa dá voz ao 12º ministro do STF: A “grande mídia”

Onde Joaquim Barbosa fracassou

Joaquim Barbosa fica na defensiva após revelação de seu patrimônio

Lewandowski tem de processar o indecente Barbosa

Vídeo: A grosseria imbecilizante de Joaquim Barbosa

Julgamento da AP470: Erro crasso motivou acesso de fúria de Joaquim Barbosa

Podem escrever: Comportamento de Barbosa no STF não vai acabar bem

A nova etapa da AP 470 tem de corrigir as injustiças

O arrogante Barbosa volta a ofender Lewandowski e tumultua julgamento da AP470

OAB cobre investigação contra Joaquim Barbosa

Paulo Moreira Leite: Joaquim, Pedro 1º e o racismo

Joaquim Barbosa pode ser destituído por usar imóvel do STF como sede de sua empresa

Joaquim Barbosa, o fora da Lei, utiliza imóvel do STF com sede de sua empresa

A origem do nome da empresa de fachada de Joaquim Barbosa

Joaquim Barbosa e os benefícios fiscais de seu imóvel em Miami

O doutor Joaquim Barbosa, a Veja, o domínio do fato e o apartamento em Miami

Apartamento de Joaquim Barbosa em Miami custou US$10,00

Sócio em offshore nos EUA, Joaquim Barbosa viola estatuto do servidor no Brasil

Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil, compra apartamento milionário em Miami

Joaquim Barbosa condenaria eventual réu Barbosa

O laconismo da Uerj e a aliança entre Joaquim Barbosa e Jair Bolsonaro

A relação entre Joaquim Barbosa e a Uerj

O super-herói Joaquim Barbosa recebeu R$700 mil da Uerj sem trabalhar e quer retroativos

Miguel do Rosário: O mensalão de Joaquim Barbosa

O herói da mídia Joaquim Barbosa voa para ver o jogo do Brasil com dinheiro público

A Globo e Joaquim Barbosa são um caso indefensável de conflito de interesses

Joaquim Barbosa embolsou R$580 mil em auxílios atrasados

Joaquim Barbosa, quando quer, não domina a teoria do domínio do fato

De licença médica, Joaquim Barbosa bebe com amigos e emperra o STF

Nádegas de ouro: Reforma dos banheiros de Joaquim Barbosa custará R$90 mil

Reinaldo Azevedo: “A arrogância de Joaquim Barbosa é espantosa!”

O ético Joaquim Barbosa, o herói da mídia, usou passagens do STF quando estava de licença

Joaquim Barbosa ataca instituições democráticas do Brasil

STF paga viagem de jornalista de “O Globo”

Quando a máfia midiática promove julgamentos

Ação Penal 470: Celso de Mello pediu para votar, mas Barbosa fez chicana

Paulo Moreira Leite: Vergonha no STF

Fenajufe: Joaquim Barbosa tem a mania de perseguir seus adversários políticos

Mais do mesmo: Agora o alvo é o Lula

Bater em mulher é covardia: Quando Joaquim Barbosa não era herói da mídia

Antonio Lassance: STF fez imenso favor ao PSDB e deu péssimo exemplo ao Brasil

28 de março de 2014

STF_Bessinha_Midia

Os tucanos colecionaram mais um caso em que foram acusados de inúmeros crimes, mas tudo ficou por isso mesmo. Em ano eleitoral, a decisão vale ouro.

Antonio Lassance, via Carta Maior

O Supremo Tribunal Federal fez um imenso favor ao PSDB. Livrou Eduardo Azeredo, do PSDB/MG, de responder, perante o STF, pelos crimes de que é acusado, no chamado “mensalão tucano”.

Alívio para o réu e seu candidato, Aécio Neves. Eles podem comemorar, quem sabe, com um vinho da mesma marca que Merval Pereira e Carlos Alberto Sardenberg apostaram, na CBN, em tom de chacota, para se enebriar com a prisão dos petistas. “Tim-tim”! Um brinde aos dois pesos e duas medidas.

Comparada à fúria com que tratou os petistas na Ação Penal 470, a sessão que tirou Azeredo da reta do Supremo marcou a volta da tranquilidade e da troca de gentilezas às quais a Suprema Corte já parecia desacostumada.

Ninguém bateu boca, ninguém insultou ninguém. Nada como um julgamento de tucano para que os ministros do STF demonstrem que todos estão entre amigos, e o quanto suas excelências são homens cordiais, e não chefes de capangas. Águas passadas, pelo menos, até que apareça outro petista na reta.

Em ano eleitoral, a decisão vale ouro. O STF aliviou para Azeredo, que viu seu processo voltar à estaca zero. Agora, vai responder perante um juiz de primeira instância. Depois, poderá recorrer indefinidamente, até ver sua ação retornar, mais uma vez, ao Supremo.

Quando isso acontecer, muitos dos atuais ministros não mais estarão por lá. Os remanescentes, com mais cabelos brancos, ou cabelo algum, terão que reavivar a memória ou fazer um Google para relembrar quem é Azeredo e o que disseram a seu respeito.

Aécio e o PSDB, ao contrário do que aconteceu com o PT, enfrentarão as urnas sem um condenado enclausurado para ser utilizado pela campanha adversária. Melhor, impossível.

Péssimo exemplo para a Justiça brasileira

O inquérito e a ação penal contra Azeredo tornaram-se um péssimo exemplo para a Justiça brasileira. Para quem dizia que a AP 470 era um divisor de águas, a ação penal contra Eduardo Azeredo foi uma ducha de água fria.

As denúncias contra o tucano vieram à tona no mesmo ano de 2005 e pelo mesmo Marcos Valério, pivô do escândalo contra os petistas. Tudo na mesma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, a CPMI “dos Correios”.

Por alguma razão misteriosa, enquanto a PGR autuou o inquérito contra os petistas em 2007, o de Azeredo só foi providencialmente enviado em 2009.

Agora é tarde para julgar Azeredo

O então procurador, Roberto Gurgel, demorou quatro anos para constatar o óbvio: que o mensalão tucano “retrata a mesma estrutura operacional” e “envolve basicamente as mesmas empresas do grupo de Marcos Valério e o mesmo grupo financeiro (Banco Rural)” que estavam presentes na AP 470. Quatro anos para se chegar a essa conclusão banal merecem um sorvete na testa.

A única diferença substancial entre os dois escândalos era justamente o tempo. As acusações contra Azeredo eram do século passado. Se referiam à sua campanha a governador em 1998.

Tivesse Gurgel dado prioridade à acusação mais antiga, os principais crimes de que Azeredo é acusado não estariam prescritos.

No STF, o inquérito contra Azeredo virou a Ação Penal 536. Seu primeiro relator foi ninguém menos que Joaquim Barbosa. Barbosa, sem alarde, sem esbravejar, declarou Azeredo livre do crime de formação de quadrilha “até mesmo porque já estaria prescrito pela pena em abstrato”, disse no voto em que se desmembrou aquele processo.

Azeredo também está livre de ser julgado por corrupção ativa e corrupção passiva. Tudo prescrito, graças à demora da procuradoria e ao “cochilo” do STF.

Contra o tucano, ninguém gritou pela urgência dos prazos, ao contrário do que fez Gilmar Mendes com Joaquim Barbosa, publicamente acusado de demorar demais a trazer os petistas a julgamento.

Sobre Azeredo, apareceu um Joaquim Barbosa de cabeça baixa e discurso modorrento, que esboçou uma desavença meramente protocolar com a decisão de tirar do Supremo o julgamento desse acusado.

Barbosa, mais uma vez, jogou para a plateia, sem antes sonegar um fato tão concreto quanto seu apartamento em Miami: o julgamento de Azeredo, seja onde for, não levará a nada.

A impunidade já está sacramentada, em grande medida, com o festival de prescrições que o ex-procurador e o Supremo lhe deram de presente. Belo trabalho.

Critério claro e cristalino

Foi uma tarde triste para o Supremo, mas Joaquim Barbosa sequer se deu ao trabalho de franzir a testa. Nem gastou sua saliva para cuspir uma única diatribe.

De maneira patética, a maior parte da sessão que livrou Azeredo foi gasta com a tentativa de se dizer que haverá algum critério para novos julgamentos em que acusados renunciem a seus mandatos. Critério?

Marco Aurélio Mello foi o primeiro a reagir que não se pode obrigar os ministros do Supremo a decidirem sempre do mesmo jeito.

Luís Roberto Barroso pediu, encarecidamente, a compreensão de todos para se dar uma resposta à opinião pública. Como explicar que se julgou os petistas de um jeito, e os tucanos, de outro? Como evitar que isso seja considerado um casuísmo? Impossível. Casuísmo feito, casuísmo é.

Resultado? A sessão acabou sem se definir critério algum. Para contribuir com a discussão, Joaquim Barbosa reclamou que estava atrasado para um evento.

Assim sendo, o único e verdadeiro critério já está claríssimo. Só não vê quem não quer. Para ser condenado, o réu tem que ser filiado ao PT, de preferência, ou ter sido apoiador de algum de seus governos.

Enquanto isso, os tucanos colecionaram mais um caso em que foram acusados de inúmeros crimes, mas tudo ficou por isso mesmo.

Antonio Lassance é cientista político.

***

Leia mais sobre Joaquim Barbosa, o ex-menino pobre que mudou (pra pior) o Brasil:

O Ibovespa e a volta à normalidade do STF

Eduardo Azeredo abre janela para réus da AP 470 irem à OEA

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Juiz preferido por Joaquim Barbosa se afasta da execução da AP 470

Mauricio Dias: O Supremo fraudou a lei

Paulo Moreira Leite: A AP 470 e a lição dos embargos infringentes

Revista Época rompe o namoro com Barbosa na política

Mensalão tucano: Valério é condenado, mas peessedebistas escapam. Que “coincidência”

Antonio Lassance: Coisas de que Joaquim Barbosa se esqueceu de ficar triste

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28 de março de 2014

STF35A_Fachada

Ao remeter o mensalão tucano à instância apropriada de julgamento, o STF, em autocrítica, definiu a etiqueta da AP 470: foi mesmo um julgamento de exceção.

Wanderley Guilherme dos Santos, via Carta Maior

Segundo a versão da imprensa, o Ibovespa teria subido esta semana devido ao rebaixamento de grau do País patrocinado pela Standard & Poor’s e pelo o Ibope aquecendo as oposições com a pesquisa sobre avaliação do governo. Finalmente, colhidas as necessárias assinaturas, o Senado pode instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre os negócios entre a Petrobras e a Astra a propósito da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, também promovendo a alegria antecipada dos pré-candidatos oposicionistas, prevendo uma devastação do governo. Leitores amadurecidos devem estar tão entediados com a versão da imprensa quanto com o estilo modorrento deste parágrafo. Vamos a outra.

O Ibovespa, altar de todos os rentistas, bem que podia revelar-se satisfeito por motivos distintos. Aprovou-se, na semana, o marco civil da internet e o início da legislação definitiva sobre o regime diferenciado de contratações públicas (RDC), ato capaz de revolucionar a administração dos órgãos de Estado se monitorado com rigor. A obrigação de licitar toda compra governamental (grampos e escutas inclusive) representa uma ferramenta burocrática adequada à sabotagem de qualquer plano de governo. Faz parte das razões que explicam os atrasos nas grandes obras públicas (em associação com os poderes paralisantes do Tribunal de Contas da União), cobrado como fracasso pelas versões midiáticas.

Quebrar as algemas da legislação atual, vigilante de um Estado inerme, e alterar os dispositivos que permitem ao TCU interromper obras vultosas por meras suspeitas, é indispensável à redução dos custos de operação de um Estado de Bem-Estar. A diferença entre o orçamento inicial de uma obra de infraestrutura e seu custo final decorre em larga medida das interrupções infundadas sob mandados do TCU e de instituições policialescas como o Ibama. Quanto a este, com a obtenção de um empréstimo no valor de trezentos milhões de dólares para financiamento de empresas pouco predatórias, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico faz mais do que a fiscalização preventiva e preconceituosa do Ibama, e isso sem contabilizar os custos operacionais da burocracia ibamesca.

Ao contrário das agências de avaliação, a opinião praticamente unânime dos economistas de prestígio internacional consagra o Brasil como um dos menos afetados em todo mundo pelo desabamento da economia internacional em mais uma das quedas anunciadas pela teoria dos ciclos capitalistas. Se o País está arranhado convém olhar para os hematomas dos que se submeteram ao tipo de ortodoxia adotado pelos assessores dos candidatos à Presidência, cujo programa é fazer do Brasil uma gigantesca Espanha. Os investidores da Ibovespa podem se animar com competentes juízos internacionais antes que com o inoportuno velório dos farejadores de carniça. Para estes, a fusão de duas das maiores firmas no comércio do açúcar criando, nesta semana, a maior trading do mundo (metade nacional, metade americana), a ser responsável por 25% das exportações globais de consumo, deve representar formidável carniça futura. E passam a torcer pela versão que eles próprios inventam.

Ao remeter o mensalão tucano à instância apropriada de julgamento, o Supremo Tribunal Federal, em autocrítica, definiu a etiqueta da AP470: um ponto fora da curva, isto é, um julgamento de exceção. O STF voltou à normalidade. Este evento, retorno à previsibilidade jurídica, animou o Ibovespa, com certeza. Ao mesmo tempo, a direita e a esquerda se agitam a propósito de certo cinqüentenário: a primeira, nostálgica, a segunda, reivindicativa. Os ânimos permanecerão assim até que o acontecimento originário se transforme em cisco histórico como o golpe de 37, por exemplo, ou como os 18 do Forte de Copacabana, diante do já então enorme percurso coberto pela democracia.

Os períodos ou tentativa de ditaduras estão destinados a não representar senão zero vírgula e cada vez mais zeros antes do mortiço 1 da história republicana. Não terão capacidade de gerar filhotes, mas a de servir de alimento aos historiadores. Adepto do esclarecimento dos fatos, sou, não obstante, avesso a compassos de espera. A democracia e o progresso do país estão sob artilharia, tendente à piora.

Com sintomas da síndrome de Estocolmo, a opinião pública parece tomar o progresso antecedente como natureza, desconsiderando o mérito da política que a tornou possível. Pois se a democracia e o progresso se transformaram em natureza cumpre aos democratas zelar por sua preservação. A bandeira anticonservadora vem a ser a sustentabilidade da democracia e do bem estar social, condição necessária à garantia dos ganhos efetuados. Alerta contra a mudança em direção ao passado.

***

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Sem tempo para prender Roberto Jefferson, Joaquim Barbosa cai no samba

Baba-ovo: TV Globo fará série sobre a mãe de Joaquim Barbosa

Juristas isolam Joaquim Barbosa. Agora só lhe resta a mídia

Joaquim Barbosa, o pior brasileiro do ano

Joaquim Barbosa nega direitos a Genoíno. É ilegal, mas e daí?

AP 470 não muda voto de 93% dos brasileiros, diz pesquisa

Na Itália, José Genoíno seria um herói da resistência

Estigma e direitos na execução das penas do “mensalão”

Mauro Santayana: Pena, cadeia e justiça no Brasil

As jabuticabas constitucionais do STF

José Genoíno e a dignidade dos que não se curvam

Resistir é preciso

Uma encrenca chamada Joaquim Barbosa

Joaquim Barbosa é o grande expoente do ódio

Paulo Moreira Leite: Vai aparecer a verdade sobre os R$73,8 milhões da Ação Penal 470?

Breno Altman: Por que José Dirceu sorriu pela segunda vez?

Paulo Moreira Leite: Um laudo pela metade

Miruna Genoíno: “Condenaram meu pai à pena de morte.”

“Barbosa poderá responder por crime de responsabilidade” diz associação de juízes

Paulo Moreira Leite: Um laudo com muitas salvaguardas para Genoíno

Temos um Napoleão no STF. Imperador de si mesmo

Saiba quem são os médicos escolhidos por Joaquim Barbosa para examinar José Genoíno

Joaquim Barbosa trocou juiz com “canetaço” ilegal, diz AMB

O barbosismo, o PT e o pós-julgamento

OAB pede ao CNJ que investigue Joaquim Barbosa

Breno Altman: Por que José Dirceu sorriu pela segunda vez?

O julgamento da AP 470 e o “novo” Estado de repressão

O STF e a encenação do “mensalão”

“Mensalão”: Um assassinato sem um morto

A ocultação deliberada de fatos para condenar o PT

JB e Antônio Fernando sonegaram provas que poderiam mudar julgamento do “mensalão”

Ação Penal 470: Laudo foi escondido no Inquérito 2.474 relatado por Barbosa

Raimundo Pereira: “José Dirceu é inocente.”

João Paulo Cunha e a arte do ministro Joaquim Barbosa

Antônio Gramsci e o herói do “mensalão”

Ação Penal 470: Cai a última acusação contra Henrique Pizzolato

Vazam mais páginas do dossiê de Henrique Pizzolato

AP470: Lembo critica “linchamento” e diz que há base legal para impeachment de Barbosa

Caiu a máscara: Barbosa nomeia tucano para decidir futuro de Dirceu, Genoíno e Delúbio

Joaquim Barbosa, que nem disfarça mais, escolhe juiz tucano

“Mensalão”: Joaquim Barbosa e o sentido da tragédia

Missão de Pizzolato na Itália é destruir o processo do “mensalão”, diz advogado

Joaquim Barbosa violou os direitos dos réus, afirma o jurista Celso Bandeira de Mello

Ação Penal 470: Globo dá sinais de que, se farsa reunir, Barbosa é quem vai pagar a conta

Janio de Freitas cobra punição de Barbosa no CNJ

Joaquim Barbosa e o sensacionalismo

José Genoíno para presidente

Antonio Lassance: Os 10 privilégios dos petistas presos

Rede Globo tem contratos sigilosos com Marcos Valério

De Deodoro da Fonseca a Joaquim Barbosa: As farsas do 15 de novembro

“Mensalão”: O terceiro absurdo

Paulo Moreira Leite: O que Herzog pode ensinar sobre Genoíno

Em carta escrita na prisão, petistas dizem que não aceitam “humilhação”

Mauro Santayana: O júbilo e a hipocrisia

Pizzolato revela na Itália dossiê que embaraça julgamento de Barbosa

A Globo, a Folha e a Veja versus José Genoíno

Cumpra-se a lei: Juiz enquadra a toga colérica

STF tem chance de salvar sua própria dignidade

Juristas e intelectuais gritam contra AI-5 de Joaquim Barbosa

Erros do STF se voltarão politicamente contra a direita

Supremo Tapetão Federal

Destinos cruzados: A vida de Genoíno e a saúde da democracia

Advogados apontam “violações”, ilegalidades” e “desrespeito” nas prisões do “mensalão”

Paulo Moreira Leite: Pizzolato na Itália

Indo buscar justiça na Itália, Pizzolato atrapalha os planos políticos de Joaquim Barbosa

Henrique Pizzolato vai à Itália buscar justiça no caso da Ação Penal 470

O livro “A outra história do mensalão” é um sucesso de vendas

A revista Retrato do Brasil desmonta farsa do “mensalão”

“Mensalão”: A história de uma farsa

Cláudio Lembo, aliado de José Serra, chama o “mensalão” de julgamento medieval

Juristas destroem acusações dos juízes do julgamento do “mensalão”

Ives Gandra, um dos oráculos da direita, afirma que José Dirceu foi condenado sem provas

Agora vai: Ato pró-Barbosa reúne 29 pessoas e pede armas

Sem convite de Dilma para África do Sul, Joaquim Barbosa atende tietes em São Paulo

O chicanista Joaquim Barbosa dá voz ao 12º ministro do STF: A “grande mídia”

Onde Joaquim Barbosa fracassou

Joaquim Barbosa fica na defensiva após revelação de seu patrimônio

Lewandowski tem de processar o indecente Barbosa

Vídeo: A grosseria imbecilizante de Joaquim Barbosa

Julgamento da AP470: Erro crasso motivou acesso de fúria de Joaquim Barbosa

Podem escrever: Comportamento de Barbosa no STF não vai acabar bem

A nova etapa da AP 470 tem de corrigir as injustiças

O arrogante Barbosa volta a ofender Lewandowski e tumultua julgamento da AP470

OAB cobre investigação contra Joaquim Barbosa

Paulo Moreira Leite: Joaquim, Pedro 1º e o racismo

Joaquim Barbosa pode ser destituído por usar imóvel do STF como sede de sua empresa

Joaquim Barbosa, o fora da Lei, utiliza imóvel do STF com sede de sua empresa

A origem do nome da empresa de fachada de Joaquim Barbosa

Joaquim Barbosa e os benefícios fiscais de seu imóvel em Miami

O doutor Joaquim Barbosa, a Veja, o domínio do fato e o apartamento em Miami

Apartamento de Joaquim Barbosa em Miami custou US$10,00

Sócio em offshore nos EUA, Joaquim Barbosa viola estatuto do servidor no Brasil

Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil, compra apartamento milionário em Miami

Joaquim Barbosa condenaria eventual réu Barbosa

O laconismo da Uerj e a aliança entre Joaquim Barbosa e Jair Bolsonaro

A relação entre Joaquim Barbosa e a Uerj

O super-herói Joaquim Barbosa recebeu R$700 mil da Uerj sem trabalhar e quer retroativos

Miguel do Rosário: O mensalão de Joaquim Barbosa

O herói da mídia Joaquim Barbosa voa para ver o jogo do Brasil com dinheiro público

A Globo e Joaquim Barbosa são um caso indefensável de conflito de interesses

Joaquim Barbosa embolsou R$580 mil em auxílios atrasados

Joaquim Barbosa, quando quer, não domina a teoria do domínio do fato

De licença médica, Joaquim Barbosa bebe com amigos e emperra o STF

Nádegas de ouro: Reforma dos banheiros de Joaquim Barbosa custará R$90 mil

Reinaldo Azevedo: “A arrogância de Joaquim Barbosa é espantosa!”

O ético Joaquim Barbosa, o herói da mídia, usou passagens do STF quando estava de licença

Joaquim Barbosa ataca instituições democráticas do Brasil

STF paga viagem de jornalista de “O Globo”

Quando a máfia midiática promove julgamentos

Ação Penal 470: Celso de Mello pediu para votar, mas Barbosa fez chicana

Paulo Moreira Leite: Vergonha no STF

Fenajufe: Joaquim Barbosa tem a mania de perseguir seus adversários políticos

Mais do mesmo: Agora o alvo é o Lula

Bater em mulher é covardia: Quando Joaquim Barbosa não era herói da mídia


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