Cristóvão Feil em 12/7/2020
A Globo é um partido político clandestino, de direita, neoliberal, associado subalterno aos desígnios decadentes de USA, porta-voz oculto do capital financeiro. Toda a abordagem a respeito deste partido sem registro cartorial no TSE, deve começar por este entendimento estrutural.
Lula e o PT como um todo nunca tiveram política para a relação com a Globo/Família Marinho, por que jamais os entendeu como partido, mas como um canal/emissora/jornal da mídia tradicional normalizada. Não é. Não são.
A complexa operação do golpe de 2016 contou com a militância político-profissional do partido Globo. Sérgio Moro admitiu isso, sem – óbvio – citar a Vênus Platinada.
Sendo assim, não é necessário eliminar a Globo – isso as novas tecnologias já se encarregam de fazê-lo com mais legitimidade e de forma inexorável. Trata-se de mostrar o caráter partidário do conglomerado Globo, bem como debitar-lhe as responsabilidades que lhe competem nos descaminhos e pântanos pelos quais fomos conduzidos e atolados.
Daí em diante, a irrelevância total será o destino manifesto da sombria Globo.
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