PRÓXIMOS PASSOS DO INQUÉRITO DAS FAKE NEWS MIRA CARLOS BOLSONARO
Investigação apura as ameaças e notícias falsas disseminadas na internet em ataque a políticos contrários ao governo Bolsonaro e membros do STF.
Via Jornal GGN em 30/5/2020
As próximas fases da investigação do inquérito das fake news deve chegar ao chefe do chamado gabinete do ódio, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos/RJ). A informação é do jornal O Estado de S.Paulo.
O inquérito, que corre em sigilo no Supremo Tribunal Federal (STF), apura as ameaças e notícias falsas disseminadas na internet em ataque a políticos contrários ao governo Bolsonaro e até membros da Corte Suprema.
“Com previsão de ser concluído em 15 de julho, mas a possibilidade concreta de ser novamente prorrogado, o inquérito já fechou o cerco sobre o “gabinete do ódio”, grupo de assessores do Palácio do Planalto comandado pelo vereador Carlos Bolsonaro”, destacou reportagem.
Na quarta-feira [27/5], a Polícia Federal atendeu ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e cumpriu 29 mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas próximas ao clã Bolsonaro. Entre os envolvidos estão os empresários Luciano Hang e Edgard Corona, o ex-deputado federal Roberto Jefferson e a militante de extrema-direita Sara Winter.
No Twitter, Carlos Bolsonaro não perdeu tempo em criticar a operação e afirmou que a investigação é ilegal. “Nunca tiveram provas, apenas narrativas. Revelações literalmente inventadas por dois parlamentares e agora apoiadas por biografados. Forçam busca e apreensão ilegais para criarem os fatos e ganharem fôlego”, escreveu.
Na quarta-feira [27/5], a Polícia Federal atendeu ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes, e cumpriu 29 mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas próximas ao clã Bolsonaro. Entre os envolvidos está os empresários Luciano Hang e Edgard Corona, o ex-deputado federal Roberto Jefferson e a militante de extrema-direita Sara Winter.
No Twitter, Carlos Bolsonaro não perdeu tempo em criticar a operação e afirmou que a investigação é ilegal. “Nunca tiveram provas, apenas narrativas. Revelações literalmente inventadas por 2 parlamentares e agora apoiadas por biografados. Forçam busca e apreensão ilegais para criarem os fatos e ganharem fôlego”, escreveu.
O inquérito aberto por autorização do presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, gerou discordâncias na casa no início. Mas, após as evidências do envolvimento da Família Bolsonaro no esquema, a maioria dos ministros concorda com a manutenção das investigações.
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