Relatórios mostram dinâmica de atuação do grupo de apoiadores de Jair Bolsonaro; investigação está à cargo da Polícia Civil do Distrito Federal.
Via Jornal GGN em 27/5/2020
Uma chácara localizada em área de difícil acesso no Distrito Federal serviu de quartel-general para o acampamento “300 do Brasil”. A propriedade foi escolhida para cumprir seu objetivo de dificultar a aproximação de estranhos e evitar olhares curiosos.
Informações do site Metrópoles explicam que o terreno – que conta com alojamentos, cozinha, água potável e estrutura de treinamento militar – entrou no radar de setores de inteligência de órgãos de segurança de Brasília.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu inquérito para investigar o acampamento nessa terça-feira, após uma série de agressões físicas e verbais contra jornalistas no exercício da profissão e a cidadãos que se posicionam contrários ao governo do presidente Jair Bolsonaro.
A chácara era considerada estratégica para acomodar homens e mulheres em dois alojamentos separados por sexo, e assim oferecer um local para descanso, alimentação, organização e treinamento militar.
Entre os métodos empregados pelo grupo, está um recrutamento Brasil afora via redes sociais e grupos de WhatsApp, de forma a atingir o maior número possível de adeptos. Além disso, os grupos formularam mecanismos para apurar a vida pregressa de cada aspirante, como estado civil, escolaridade e, em especial, a averiguação se a pessoa é ou foi jornalista de qualquer veículo ou se militou em partido político de esquerda.
REDES SOCIAIS
https://twitter.com/cinefilo_K/status/1265690634523938818?s=20
28 de maio de 2020 às 15:03
NOSSA! SÓ TEM LIXO…