Leandro Fortes, lido no Esquerda Caviar em 4/12/2015
Engraçado perceber um monte de gente, dentro e fora das redes sociais, antipetistas patológicos, que torce por Eduardo Cunha, mas morre de vergonha de apoiar um bandido corrupto publicamente.
Talvez essa seja a contradição mais incômoda à direita brasileira. Ao incorporar o discurso fascista-udenista da luta anticorrupção, ela é obrigada a se aliar, irremediavelmente, a corruptos históricos e pós-graduados, num ciclo de hipocrisia que só se torna sustentável com a ajuda de uma mídia como a brasileira.
Como, agora, apoiar o impeachment de Dilma sem avalizar Cunha?
É um dilema mais complicado do que o de, simplesmente, vestir a camisa da CBF para ir às ruas pedir o fim da corrupção.
8 de dezembro de 2015 às 2:08
A maior vergonha para o congresso nacional é ter como presidente da câmara dos deputados um tremendo dum corrupto ladrão! Que falta de moral dos deputados em geral ao serem presididos por um criminoso!
6 de dezembro de 2015 às 11:21
A corrupção é ato absolutamente imoral.
Portanto, ou se é moral ou não se é moral.
Sendo contra a corrupção, eu não posso querer corruptos do meu lado.
Trata-se de um “non sense”.
Lastimável!!!!!