Via Os amigos do presidente Lula em 4/12/2015
Foi a recusa dos deputados do PT de votar a favor de Cunha no Conselho de Ética que levou o presidente a aceitar o pedido de impeachment.
Na coluna de Mônica Bergamo, a explicação para o golpe:
Eduardo Cunha decidiu deflagrar o impeachment depois de também detectar sinais de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, poderia pedir ainda nesta semana ao STF (Supremo Tribunal Federal) o afastamento dele da presidência da Câmara dos Deputados.
Algema
Cunha acha que agora Janot fica de mãos atadas. Qualquer movimento do procurador-geral poderia voltar a ser classificado pelo presidente da Câmara como iniciativa pró-governo, para livrar Dilma Rousseff do processo de impeachment.
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26 de dezembro de 2015 às 1:41
Eduardo Cunha presidindo a cãmara de deputados, mostra de imediato a honestidade moral daqueles que o elegeram. Fizeram-no porque se venderam a um bandido que usou muito dinheiro de empresas tão desonestas como duvidosas. O PT deveria ter organizado um movimento nacional pedindo a prisão do Cunha.
6 de dezembro de 2015 às 12:39
O Cunha não pode impedir o exercício constitucional da função do Procurador-Geral da República.
Isto é risível e nos envergonha perante outros Países.
5 de dezembro de 2015 às 0:54
E o Povo brasileiro mais informado e consciente da situação pensará de o PGR Rodrigo Janot deve impedir que um criminoso continue á frente da câmara de deputados e usando de artifícios muito sujos para atacar a Presidente da República.
Esta preocupação já deveria ter partido do STF logo que recebeu as provas incriminatórias sobre Eduardo Cunha! Estão esperando o quê?