Leonardo Sakamoto em 19/8/2015
Não precisamos defender direitos humanos no Brasil. Isso era coisa que deveríamos ter feito alguns anos atrás. Hoje, precisamos de uma terapia coletiva urgente. Talvez com o uso de psicoativos para acalmar esse povo. #DescriminalizaSTF!
● Amor, fecha rápido o vidro que tá vindo um “escurinho” mal encarado.
● Aquilo são ciganos? Vai, atravessa a rua para não dar de cara com eles!
● Não sou preconceituoso. Eu tenho amigos gays.
● Tá vendo? É por isso que um tipo como esse continua sendo lixeiro.
● Por favor, subscreva o abaixo-assinado. É para tirar esse terreiro de macumba de nossa rua.
● Bandido bom é bandido morto.
● Tinha que ser preto mesmo!
● Vestida assim na balada, tava pedindo.
● Por que o governo não impede essas mulheres da periferia de ter tantos filhos assim? Depois, não consegue criar e vira tudo marginal.
● Baiano quando não faz na entrada faz na saída.
● Mulher no volante, perigo constante.
● Sabe quando favelado toma laranjada? Quando rola briga na feira.
● Os sem-teto são todos vagabundos que querem roubar o que os outros conquistaram com muito suor.
● A política de cotas raciais é um preconceito às avessas. Ela só serve para gerar racismo onde não existe.
● Aff, o Alberto, da Contabilidade, tem Aids. Um absurdo a empresa expor a gente a esse risco.
● Esse aeroporto já foi melhor. Hoje, tem cara de rodoviária.
● Por mim, tinha que matar mulher que aborta. Por que a vida do feto vale menos que a da mãe?
● Os índios são indolentes. Os antropólogos são idiotas por mantê-los naquele estado de selvageria.
● Criança que roubou não é criança. É ladrão e tem que ir para cadeia.
● Tortura é método válido de interrogatório.
● Um mendigo! Vamos botar fogo nas roupas dele. Assim ele aprender a trabalhar.
● Pena de morte já.
● Eutanásia? Pecado. A vida pertence a Deus, não a você.
Você tem falado com frequência algumas dessas frases? Se sim, sugiro que procure um médico.
23 de agosto de 2015 às 10:35
nós somos hipócritas , cretinos, a cretinice é geral, a categoria mais cretina é a do judiciario do primeiro ao ultimo grau
21 de agosto de 2015 às 17:42
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