O abuso de poder nos grampos da PF, a covardia de Cardozo e o inútil ataque a Lula
Fernando Brito, via Tijolaço em 14/8/2015
A escuta telefônica, legalmente autorizada, não abrange a violação da intimidade de terceiros, salvo estes estejam, nos contatos com aquele que foi “grampeado”, combinando ilícitos ou se referindo a informações relativas à produção de provas.
Fora isso, é uma violação indevida e criminosa e é isso que a Polícia Federal está fazendo ao vazar para o Estadão que o ex-presidente Lula teria conversado duas vezes com um dirigente da Odebrecht ao telefone.
Aliás, a própria data dos telefonemas, 15 de junho passado, mostra que, ainda que houvesse algo a ocultar nas conversas, ninguém seria imbecil de, a esta altura, sabendo da síndrome de Gestapo que se apossou de alguns policiais – sob a completa passividade do inservível Ministro da Justíça, José Eduardo Cardozo – falar de assuntos capciosos ao telefone, se existissem e devessem ser tratados.
E do que falavam Lula e o empresário, segundo o relatório dos arapongas federais curitibanos? De um artigo de Delfim Netto, que você pode ler aqui, defendendo o BNDES e do elogio feito pelo velho Emílio Odebrecht a uma nota publicada três dias antes pelo Instituto Lula, rebatendo acusações feitas pela Veja sobre seus contratos para palestras.
Onde está o ilícito, a suspeita, a conexão com qualquer crime dos que estejam sendo apurados?
Falar de eventos e opiniões públicas e publicadas é indício de crime?
Desde quando qualquer pessoa é proibida ou suspeita por conversar com outra, igualmente livre e em pleno gozo de seus direitos?
Comentar o artigo de Delfim Netto, a nota publicada três dias antes, o desempenho do Corinthians ou qualquer outro assunto é totalmente legítimo e se, por acaso, foi testemunhado pelos grampeadores, não poderia ter sido sequer objeto de registro em relatórios que, adiante, serão tornados públicos, como não poderiam ser quaisquer outros diálogos não relativos a fatos criminosos.
Isso é apenas o resultado de uma completa indisciplina na Polícia Federal: o delegado que vazou os tais “grampos”, Eduardo Mauat da Silva, já atacou o próprio procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sem que houvesse providências.
Vazam-se investigações, escutas, agentes treinam tiro ao alvo em caricaturas da Presidente e não acontece nada.
Ou melhor. Acontece, sim: está evidente que não têm nada contra Lula, a não ser a vontade imensa de envolvê-lo, seja como for, em suspeitas e desmoralização.
Estamos diante de uma espécie de distorção que gera uma Polícia de Estado sui-generis. Enquanto a Gestapo, a Statsi, a KGB, a Pide, a Dina chilena praticavam toda a sorte de abusos para “proteger” governantes, a nossa, aqui, faz o mesmo, só que para atacá-los.
Como o ministro da Justiça não cumpre seu dever de fiador da disciplina e da legalidade da ação policial e o Dr. Sérgio Moro e o esquadrão de promotores do Paraná os açula e acoberta – aos arapongas – nestes absurdos, vamos chegando a este estado policial festejado pela mídia.
***

O ministro da Justiça José Eduardo Cardozo se finge de morto perante aos vazamentos seletivos da PF.
LULA TEM SIGILO BANCÁRIO QUEBRADO E VAZADO A VEJA
Via Brasil 247 em 15/8/2015
Oficialmente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não é investigado pela Operação Lava-Jato, o que já foi dito por diversos integrantes da força-tarefa paranaense.
No entanto, surgem indícios eloquentes de que Lula talvez seja o próximo alvo da operação. Ontem [14/8], o jornal O Estado de S.Paulo divulgou uma conversa grampeada pela Polícia Federal entre ele e Alexandrino Alencar, um dos diretores da Odebrecht presos na Lava-Jato.
Hoje [15/8], a revista Veja quebra o sigilo bancário do ex-presidente. Segundo a publicação, os dados foram obtidos a partir de um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) enviado à Polícia Federal e aos integrantes da força-tarefa paranaense.
De acordo com o relatório, a LILS, empresa de palestras do ex-presidente Lula, faturou R$27 milhões, desde que ele deixou a Presidência da República. Destes, cerca de R$10 milhões teriam vindo de empresas investigadas na Lava-Jato, como Odebrecht (R$2,8 milhões), Andrade Gutierrez (R$1,5 milhão) e OAS (R$1,4 milhão).
Essa devassa bancária contra um ex-presidente da República apontou também a destinação dos recursos. De acordo com o relatório, a LILS aplicou R$12,9 milhões, fez um plano de previdência privada no valor de R$5 milhões, recolheu R$3 milhões em impostos e fez transferências de R$4,3 milhões.
A quebra do sigilo bancário aponta até os repasses feitos por Lula a alguns de seus filhos. Lurian, por exemplo, recebeu R$385 mil; Luís Cláudio ganhou R$209 mil; e Sandro recebeu outros R$80 mil.
Veja abre sua reportagem dizendo que palestras de ex-presidentes não são ilegais. A revista afirma que Fernando Henrique Cardoso faz isso com frequência e que Bill Clinton é um dos campeões da modalidade, tendo recebido centenas de milhões de dólares por esse trabalho.
No entanto, apenas Lula, que deixou o Palácio do Planalto como o presidente mais popular da história do País, teve seu sigilo bancário quebrado, com a intenção clara de desmoralizá-lo.
Nas últimas semanas, o ex-presidente tem sido aconselhado por aliados a aceitar ser ministro do governo Dilma. Assim, ele passaria a ter direito ao foro privilegiado e só poderia ser alvo de ações movidas nos tribunais superiores.
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18 de agosto de 2015 às 2:37
Para lidar com ratazanas amestradas na arte de roubar nas barbas da lei e se possuem anti-corpos que as protegem de venenos anti-ratos (imunidade parlamentar), nada melhor que recorrer a grandes especialistas em exterminar esses terríveis roedores que recorrem a processos de extermínio que não envolvem violências de qualquer tipo. Usam a luz solar para iluminar intensamente os movimentos dessas ratazanas e poderosas lupas para mostrar os rastos que deixam por por onde passaram. Acossadas e vigiadas por todos os lados, acabam definhando e morrendo, muito embora algumas delas, mais destemidas, necessitem de levar umas vassouradas para embarcarem pró inferno.
Ninguém gosta de ratazanas e se matarmos algumas com violentas porretadas, seremos aplaudidos. É só começar a caça às ratazanas e a vida no Brasil se torna mais alegre.
Brasil sem ratazanas é uma Nação!
17 de agosto de 2015 às 22:47
Eu prefiro o nosso Brasil cantado e encantado, assim:
“BRASIL,
MEU BRASIL BRASILEIRO,
VOU CANTÁ-LO NOS MEUS VERSOS… ”
Precisamos colocar o nosso amado Brasil na correta caminhada,
Que o Povo respeite o Brasil e as suas Autoridades,
Eleitas legal e democraticamente,
Para governar,
Para fazer leis e aplicá-las.
Vamos elevar as nossa ideias e ideais.
Sejamos cidadãos honrados e comprometidos com o nosso País.
É assim na Europa, é assim nos Estados Unidos.
Façamos destes o modelo para nos inspirarmos,
E seguirmos em frente, com ideias e ações elevadas,
Para o alcançamento de um novo patamar civilizatório.
Neste Brasil Brasileiro de todos nós!
16 de agosto de 2015 às 10:20
Cardozo não passa de mais uma ratazana, “enfiada” no poder, que a cada dia aumenta o número… “se reproduzem mais do que coelhos”, cujo “pasto” principal é feito de cédulas… Só para termos uma ideia: NO EXECUTIVO; Cardozo(com o a PF nas mãos)… NO JUDICIÁRIOS; Moro(Com o STF nas mãos)… NO LEGISLATIVO; CUnha( Com o CONGRESSO nas mãos)… Sem contar a infinidade de ratazanas menores, que ficam à espreita de farelo(níqueis)… NOSSA ESPERANÇA, UMA AÇÃO DE EXTREMA CORAGEM DA NOSSA PRESIDENTA, e bem rapidinho… A outra… Infelizmente; muito sangue derramado desnecessariamente… Vamos orar muito, ao nosso Deus verdadeiros, para que não cheguemos a isso, pois muitas alas da sociedade organizada, já dão sinais muito fortes nesse sentido…
16 de agosto de 2015 às 8:37
De fato, esse ministro da justiça Eduardo Cardozo não passa de figura decorativa, mas então surge a curiosidade de como D.Dilma aguenta a passividade muito prejudicial de tal ministro? Não demora em substituí-lo?
Cardozo, como ministro da justiça tem a obrigação de interpelar o STF sobre a parcialidade das investigações da tal operação Lava Jato que têm atropelado a lei e cometido delitos graves.
Se o Governo não defende seus maiores valores, perde a respeitabilidade e é isso que assistimos diáriamente.