Via Brasil 247 em 21/6/2015
Preso na sexta-feira, dia 19/6, o empresário Marcelo Odebrecht descartou, por ora, fazer acordo de delação premiada na operação Lava-Jato. A empresa optou pelo enfrentamento e divulgou na segunda-feira, dia 22/6, um manifesto pago, em jornais, questionando os fatos usados pelo juiz Sérgio Moro para decretar as prisões dos empreiteiros.
Em trecho do texto, a companhia afirma que, no e-mail endereçado à Odebrecht, a palavra “sobrepreço nada tem a ver com superfaturamento, ou qualquer irregularidade. Representa apenas a remuneração contratual que a empresa propôs à Sete Brasil”.
No domingo, dia 21/6, os advogados da Odebrecht entraram com habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 4ª Região em nome de dois dos diretores da empresa presos na Lava-Jato: Cesar Rocha e Rogério Araújo.
Os demais, inclusive do presidente, Marcelo Odebrecht, serão impetrados ao longo da semana.
Segundo a colunista Vera Magalhães, na peça, a defesa alega constrangimento ilegal, prisão baseada apenas nas palavras de um delator “pródigo em mentiras”, Alberto Youssef, e “equívocos cometidos” por parte de Moro “na análise de documentos essenciais”.
23 de junho de 2015 às 2:45
Moro esteve nos EUA fazendo uma “especialização” ou “curso” antes de ser iniciada a operação Lava Jato. Se os presumíveis delitos até agora confirmados tiverem sua realização noutros estados por que foi escolhido o foro de Curitiba para comarca do inquérito? Qual a razão do PGR Rodrigo Janot foi aos EUA antes de entregar os nomes dos arguidos com foro privilegiado ao STF? Pequenos detalhes que se tornam grandes mistérios! Depois temos o constante vazamento de trechos da delações premiadas durante a campanha eleitoral de Dilma Roussef à presidência da rtepública e todos eles faziam alusão a envolvimento da Presidente nos delitos encontrados na Petrobras..
As denúncias de Paulo Roberto Costa e do doleiro Youssef só terão algum valor depois de investigadas e provada sua veracidade, mas não é isso que Moro tem feito.
Usa a delação premiadas como estratagema para obter confissões porque não tem provas de nada.
Sejamos um pouco mais realistas, nesta história toda não existem incautos e pros inocentes, só existem espertalhões e bem assessorados por grandes advogados. Nenhum diretor ou grande acionista de empreiteiras deixou provas de ações de suborno que Moro possa usar contra eles, assim como não existem subornados confirmados por provas documentais já que as denúncias para serem premiadas devem ser confirmadas, coisa que não aconteceu
Moro tenta pressionar os executivos de empreiteiras a confesarem delitos, mantendo-os presos por tempo indeterminado, ferindo a lei. Moro persegue todos os membros do PT. Está confirnada sua perseguição com a prisão do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.
23 de junho de 2015 às 0:21
Concordo, acho que a vida do “juizin” seguidor de “cincão 1º e único” tá por um fio.
22 de junho de 2015 às 22:24
Como já afirmei antes, no dia que as empreiteiras multi-bilionárias resolverem enfrentar o juiz Sérgio Moro, nem debaixo das saias da mamãe(PSDB) ele vai escapar da fúria delas!