Número representa 174 profissionais do programa. Dos desistentes, 144 são formados no Brasil e 19 são cubanos.
Fabiana Cambricoli, via Estadão on-line
No primeiro ano de atendimento do programa Mais Médicos, 174 profissionais desistiram de atuar no projeto, segundo dados do Ministério da Saúde.
A maior parte é brasileira. Do total de desistentes, 144 são formados no Brasil, 11 são intercambistas (brasileiros ou estrangeiros formados em instituições de ensino no exterior) e 19 são cubanos trazidos ao País por meio de um acordo de cooperação com o governo da Ilha, intermediado pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), órgão vinculado às Nações Unidas.
As desistências, porém, representam apenas 1,2% do total de profissionais do programa. Segundo dados mais recentes do ministério, são 14.462 médicos atuando em 3.785 cidades brasileiras, além de 34 distritos sanitários indígenas.
A maioria dos profissionais é cubana (11.429). Em seguida, aparecem os brasileiros (1.846) e, em terceiro, os intercambistas (1.187).
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