Via Vermelho
Antes de milhares de venezuelanos se reunirem na extensa Avenida Bolívar, em Caracas, para pedir por paz, o presidente da Venezuela Nicolas Maduro disse que o tempo em que as pessoas saem às ruas para construir a paz em todas as áreas do país chegou. “Eu não aceito a violência no campo de Chavez; devemos ser o exército de paz, e não o exército de violência e auto destruição”.
O presidente disse que construir a paz, passou por uma batalha de ideias, não de armas. “Apelo a todos da Venezuela para lutar nas ruas, suas ideias, seus valores, em um debate na altura no que diz respeito aos direitos das pessoas, sem violência”, disse ele a uma multidão que no sábado, dia 15, marchou da Praça da Venezuela ao Avenida Bolívar, para apoiar o apelo à paz no país, após a violência das últimas manifestações que deixaram um saldo de três pessoas mortas e destruição na cidade de Caracas.
Neste contexto, Nicolas Maduro deixou claro que nem o governo nem o povo bolivariano concorda com ações violentas, nem com armas. “Eu quero ser claro: aquele que chegou a colocar uma camisa vermelha com o rosto de Chavez e puxou uma arma, não é chavista, ou revolucionário. Não aceitamos grupos violentos no campo de Chavez e sequer da Revolução Bolivariana […]”, disse o presidente, com a aprovação dos cidadãos concentrados na manifestação pacífica. E completou: “Estas correntes anárquicas não contribuem em nada para esta revolução de paz e amor.”
Protesto
Um novo protesto contra o governo ocorreu na noite de sábado, dia 15, segundo o chamamento o intuito da manifestação era pela libertação de colegas presos nos últimos eventos que terminou em confronto entre estudantes opositores e forças policiais, que lançaram balas de borracha e bombas de gás.
Tags: Manifestações, Nicolas Maduro, Venezuela
18 de fevereiro de 2014 às 15:18
A Democracia é extremamente difícil pois os opositores ao poder apelam para violência, na sua insatisfação. Desestabilizar os governantes é tática antiga e sempre usual. Que vença a paz. E que se tenha firmeza no combate aos arruaceiros que só comprometem a paz social…
18 de fevereiro de 2014 às 6:50
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