Para informação de vocês, leitores dos jornalões e não leitores, uma notícia publicada neles na quinta-feira, dia 2, e que a equipe do blog do ex-ministro José Dirceu lhes transmite: o governo tucano de Minas, do governador Antônio Anastasia (PSDB), eleito com todo apoio e empenho do senador Aécio Neves (PSDB/MG), anuncia corte de R$1 bilhão em custeio para destinar o dinheiro a investimentos. É aquela história-engodo de choque de gestão deles.
Para tanto, Minas anunciou que o total de secretarias de Estado cai de 23 para 17 e que deve haver redução de 2 mil cargos comissionados no Estado. Cargos comissionados são aqueles que em governos tucanos são “cargos de confiança”, e nos governos do PT, segundo eles, são “aparelhamento”. Nunca é demais lembrar que o PT tentou extingui-los, todos, em todo o país na Assembleia Nacional Constituinte, na elaboração da Constituição de 1988, e a oposição, inclusive o pessoal que depois foi para o PSDB, à frente – impediu.
A proposta do PT na Constituinte, e que o partido continua favorável até hoje, é que esses cargos sejam preenchidos por funcionários de carreira, servidores concursados, estatutários, por mérito e capacidade profissional… mas quem disse que o PSDB e a oposição querem isto? Querem continuar inchando as máquinas públicas estaduais de milhares de funcionários de “confiança” nomeados por critérios políticos e de apadrinhamento.
Tags: Aécio Neves, Antônio Anastasia, Choque de gestão, Governo, Minas Gerais
14 de fevereiro de 2014 às 9:00
PSDB MENTI MAIS E FALHA COMO CARRO VELHO
13 de janeiro de 2014 às 23:24
Concordo com sua análise, não são apenas cargos de confiança de alto escalão, mas pequenos contratos de pessoas não concursadas que “ficam de boca calada” sem capacidade de luta para não perder o emprego, enfraquecendo a categoria de servidores na articulação de uma luta por melhoras na carreira. ESTE É O JEITO psdb de governar. ACORDEM MINEIROS!!!
5 de janeiro de 2014 às 15:40
Neste caso, os mais prejudicados estão sendo os servidores das empresas terceirizadas, inclusive os da MGS, empresa 100% pública mas que seus funcionários concursados são tratados com o máximo de descaso e desrespeito.
Por que os comissionados serão transferidos para outras alas do governo mas a empresa pondera demitir em função do fim do contrato com as secretaricas extintas.
5 de janeiro de 2014 às 7:15
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